quinta-feira, 26 de março de 2009

segunda-feira, 23 de março de 2009

sábado, 21 de março de 2009

quinta-feira, 5 de março de 2009

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

botas

Era noite, eu vi um par de botas brancas, no meio de todo aquele jardim abandonado eu vi um par de botas brancas.
Eram brilhantes de tão brancas que apareciam no meio de toda aquela escuridão.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

something is squeezing my skull

I'm doing very well
I can blackout the present and the past now
I know by now you think I should have straightened myself out
Thank you good day

Oh, something is squeezing my skull
Something I cannot describe
There is no hope in modern life

I'm doing very well
It's a miracle I've made it even this far
The motion of taxi's excite me
when you feel it, but not rightly

Oh, something is squeezing my skull
Something I cannot describe
There is no love in modern life

Oh, something is squeezing my skull
Something I can't fight
No true friends in modern life

Diazapam
Valium
Tarmazpam
Lithium
HRT
ECT
How long must I stay on this stuff?

Please don't give me more
Please don't give me more
Please don't give me more
Please don't give me more

sábado, 14 de fevereiro de 2009

JESUS

Eu acredito em Jesus!!!!

Maconha: é hora de legalizar?


Fonte: Revista Época.

Por que um grupo cada vez maior de políticos e intelectuais – entre eles o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso – defende a legalização do consumo pessoal de maconha?

Fumar maconha em casa e na rua deveria ser legal? Legal no sentido de lícito e aceito socialmente, como álcool e tabaco? O debate sobre a legalização do uso pessoal da maconha não é novo. Mas mudaram seus defensores. Agora, não são hippies nem pop stars. São três ex-presidentes latino-americanos, de cabelos brancos e ex-professores universitários, que encabeçam uma comissão de 17 especialistas e personalidades: o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, do Brasil, de 77 anos, e os economistas César Gaviria, da Colômbia, de 61 anos, e Ernesto Zedillo, do México, de 57 anos. Eles propõem que a política mundial de drogas seja revista. Começando pela maconha. Fumada em cigarros, conhecidos como “baseados”, ou inalada com cachimbos ou narguilés, a maconha é um entorpecente produzido a partir das plantas da espécie Cannabis sativa, cuja substância psicoativa – aquela que, na gíria, “dá barato” – se chama cientificamente tetraidrocanabinol, ou THC.

Na Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, reunida na semana passada no Rio de Janeiro, ninguém exalta as virtudes da erva, a não ser suas propriedades terapêuticas para uso medicinal. Os danos à saúde são reconhecidos. As conclusões da comissão seguem a lógica fria dos números e do mercado. Gastam-se bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica, cria poderes paralelos e se infiltra na polícia e na política. O consumo aumenta em todas as classes sociais. Desde 1998, quando a ONU levantou sua bandeira de “um mundo livre de drogas” – hoje considerada ingenuidade ou equívoco –, mais que triplicou o consumo de maconha e cocaína na América Latina.

Em março, uma reunião ministerial na Áustria discutirá a política de combate às drogas na última década. Espera-se que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, modifique a posição conservadora histórica dos Estados Unidos. A questão racial pode influir, já que, na população carcerária americana, há seis vezes mais negros que brancos. Os EUA gastam US$ 35 bilhões por ano na repressão e, em pouco mais de 30 anos, o número de presos por envolvimento com drogas decuplicou: de 50 mil, passou a meio milhão. A cada quatro prisões no país, uma tem relação com drogas. No site da Casa Branca, Obama se dispõe a apoiar a distribuição gratuita de seringas para proteger os viciados de contaminação por aids. Alguns países já adotam essa política de “redução de danos”, mas, para os EUA, o cumprimento dessa promessa da campanha eleitoral representa uma mudança significativa.
A Colômbia, sede de cartéis do narcotráfico, foi nos últimos anos um laboratório da política de repressão. O ex-presidente Gaviria afirmou, no Rio, que seu país fez de tudo, tentou tudo, até violou direitos humanos na busca de acabar com o tráfico. Mesmo com a extradição ou o extermínio de poderosos chefões, mesmo com o investimento de US$ 6 bilhões dos Estados Unidos no Plano Colômbia, a área de cultivo de coca na região andina permanece com 200 mil hectares. “Não houve efeito no tráfico para os EUA”, diz Gaviria.
Há 200 milhões de usuários regulares de drogas no mundo। Desses, 160 milhões fumam maconha. A erva é antiga – seus registros na China datam de 2723 a.C. –, mas apenas em 1960 a ONU recomendou sua proibição em todo o mundo. O mercado global de drogas ilegais é estimado em US$ 322 bilhões. Está nas mãos de cartéis ou de quadrilhas de bandidos. Outras drogas, como o tabaco e o álcool, matam bem mais que a maconha, mas são lícitas. Seus fabricantes pagam impostos altíssimos. O comércio é regulado e controla-se a qualidade. Crescem entre estudiosos duas convicções. Primeira: fracassou a política de proibição e repressão policial às drogas. Segunda: somente a autorregulação, com base em prevenção e campanhas de saúde pública, pode reduzir o consumo de substâncias que alteram a consciência. Liderada pelos ex-presidentes, a comissão defende a descriminalização do uso pessoal da maconha em todos os países. “Temos de começar por algum lugar”, diz FHC. “A maconha, além de ser a droga menos danosa ao organismo, é a mais consumida. Seria leviano incluir drogas mais pesadas, como a cocaína, nessa proposta”.

Os ex-presidentes Ernesto Zedillo, César Gaviria e Fernando Henrique, em encontro no Rio, na semana passada. Eles defenderam a revisão das leis contra as drogas e a descriminalização da posse de pequenas quantidades de maconha. O que pode parecer a conservadores uma tremenda ousadia não passa, na verdade, de um gesto simbólico do continente produtor de drogas, a América Latina. Um gesto com os olhos voltados para o Norte, o hemisfério consumidor por excelência. Nos Estados Unidos, ainda se encarceram usuários na maioria dos Estados, e a Europa faz vista grossa ao consumo, mas não muda sua legislação. A comissão latino-americana acha “imperativo retificar a estratégia de guerra às drogas dos últimos 30 anos”. Nosso continente continua sendo o maior exportador mundial de cocaína e maconha, mas produz cada vez mais ópio e heroína e debuta na produção de drogas sintéticas. Um maior realismo no combate às drogas, sem preconceito ou visões ideológicas, ajudaria a reduzir danos às pessoas, sociedades e instituições.
Há quem discorde dessa visão, com base em argumentos também poderosos. Com a liberação do consumo da maconha, mais gente experimentaria a droga. Isso aumentaria o número de dependentes e mais gente sofreria de psicoses, esquizofrenia e dos males associados a ela. Mais gente morreria vítima desses males. “Como a maconha faz mal para os pulmões, acarreta problemas de memória e, em alguns casos, leva à dependência, não deve ser legalizada”, afirma Elisaldo Carlini, médico psicofarmacologista que trabalha no Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas (Cebrid). “Legalizá-la significaria torná-la disponível e sujeita a campanhas de publicidade que estimulariam seu consumo”.

LEGALIZAR OU NÃO LEGALIZAR?

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

ENSAIO


Nova coleção de cueca de John Galleiano


Rodrigo Calazns para a Revista Junior de fevereiro.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Leave

I can't wait forever is all that you said
Before you stood up
And you won't disappoint me
I can do that myself
But I'm glad that you've come
Now if you don't mind

Leave, leave,
And free yourself at the same time
Leave, leave,
I don't understand, you've already gone

And I hope you feel better
Now that it's out
What took you so long
And the truth has a habit
Of falling out of your mouth
But now that it's come
If you don't mind

Leave, leave,
And please yourself at the same time
Leave, leave,
Let go of my hand
You said what you have to now
Leave, leave,
Let go of my hand
You said what you came to now
Leave, leave,
Leave, leave,
Let go of my hand
You said what you have to now
Leave, leave.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Julieta

I can hardly wait
Lips cracked dry
Tongue blue burst
Say angel eats, Said lick my thirst It's been only long I've lost my taste Here Romeo, make my world great

sábado, 17 de janeiro de 2009

Revista W

Madonna realmente encontrou Jesus.


As fotos provavelmente sairão na edição de março na revista americana W.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Cabimento

Cabe tudo no mundo
que alivio
cabe até eu
que pensei que nunca caberia

cabe cabide, cabe cabra macho, cabe cabra femea
cabe calçado, pé descalço, cabe asfalto
cabe grama, cabe grana que não acaba mais
caldo de cana
cabe falta do que não se é capaz de fazer
ou que se faz e não se deixa perceber
ou que se perde para alguém achar
ou que se pede pra sempre ficar
ou que se olha e se pode tocar
ou que se ama, o que se ama

cabe tudo no mundo
que alivio
cabe até eu
que pensei que nunca caberia

cabe teu mundo no meu
cabe minha boca na tua
cabe tua língua na minha
e eu toda nua e você sem roupa
ou com muito pouca roupa
ou muita roupa
dependendo da temperatura
cabe altura que não posso ver
cabem segredos que não podem mais se esconder
e tudo aquilo que não pode conter ao me encontrar
e tudo aquilo que é melhor deixar rolar
cabe aqui, cabe longe, cabe horizonte
cabe parede, cabe cama, mesa, rede

cabe toda incerteza
cabe todo movimento com seu consentimento
cabe todo caminho com seu coração
cabe sim, cabe não
cabe quem sabe talvez
cabe tentar mais uma vez
cabe inferno astral
cabe tensão pré-menstrual
cabe soluço num suspiro
cabe fumaça e ar
a cada espírito
cabe saúde
suspiro ao pensar que você está para chegar
cabe a eternidade até o nosso próximo encontro
cabe estar pronto
cabe alaúde no samba
ginga de bamba no maracatu
cabe cru, cozido, frito, queimado
cabe sal, doce, flor, foice
segundo, terceiro
cabe primeiro você
por que tinha que ser assim
por que tinha que ser

cabe tudo no mundo
que alivio
cabe até eu
que pensei que nunca caberia.

(Kléber Albuquerque e Cláudia D’Oreyl)

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

TOP LIST

Melhores do Ano Música e Cinema

ALBUM

Internacional - Coldplay - Viva La Vida


Nacional - Marcelo Camelo - Sou


Trilha Sonora - Once


CANTORES

Cantor ou Banda Internacional
Estelle


Cantor ou Banda Nacional
3 Na Massa


CINEMA

Internacional - Sangue Negro (Paul Thomas Anderson)


Nacional - Estômago (Marcos Jorge)


Outros:
O Escafândro e a Borboleta (Julian Schnabel)
Vicky Christina Barcelona (Woody Allen)
Ensaio Sobre a Cegueira (Fernando Meirelles)
Canções de Amor (Christophe Honoré)
Em Paris (Christophe Honoré)

ATUAÇÃO

Ator Estrangeiro
Daniel Day-Lewis (Sangue Negro)


Ator Nacional
Kaíque de Jesus Santos (Linha de Passe)


Atriz Estrangeira
Penélope Cruz (Vicky Christina Barcelona)


Atriz Nacional
Sandra Corveloni (Linha de Passe)


DIREÇÃO

Direção Estrangeira
Paul Thomas Anderson (Sangue Negro)


Direção Nacional
Fernando Meirelles (Ensaio Sobre a Cegueira)